
Informe-se
PACIENTES
Transmitida, quase que exclusivamente, a indivíduos do sexo masculino – por estar condicionada ao cromossomo X – a Hemofilia é uma condição crônica que demanda alguns cuidados, atenção e conhecimento.
Informe-se
PACIENTES
Transmitida, quase que exclusivamente, a indivíduos do sexo masculino – por estar condicionada ao cromossomo X – a Hemofilia é uma condição crônica que demanda alguns cuidados, atenção e conhecimento.
HEMOFILIA NA INFÂNCIA
Até os 06 anos de idade é um período muito importante para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e da saúde psicológica. Por isso, a recomendação mais importante ao tratar uma criança hemofílica é de lembra-la que ela é igual a qualquer outra criança e tratá-la sem diferenças.
A criança deve ser munida de informações, passadas de forma simples e claras a medida do entendimento dela, sobre a doença que a atinge e entender que o tratamento e os cuidados tomados irão ajudá-la a ter uma vida normal, poder brincar e se divertir.
O cuidado com a criança hemofílica inclui estabelecer limites, mas com equilíbrio, sem superproteção. Assim, ela crescerá mais confiante e segura de sua condição.
A autoestima da criança começa a se desenvolver nos primeiros anos de vida, por isso, é importante ela ser estimulada a tomar decisões, lidar com as consequências de suas escolhas e, assim, ir criando a sua independência. Com o tempo, a criança saberá os seus limites e irá viver mais segura.

Atenção aos sintomas!
Crianças pequenas, geralmente, têm dificuldades em falar quando há sangramentos acontecendo. Então, atenção aos sinais como mudança de comportamento e diminuição do movimento de membros (mãos, braços, pernas e tornozelos) ou se a criança está evitando se apoiar em algum deles.
A criança hemofílica pode viver feliz!
A infância é um período de descobertas e diversão, não há motivo para ser diferente com a criança portadora de alguma coagulopatia. Com informação e alguns cuidados, ela pode brincar, realizar atividades e viver experiências que são fundamentais para o seu crescimento.
Brincar é importante!
A ação de brincar desenvolve e ativa as habilidades sensoriais e o sistema neurológico. Com as brincadeiras a criança aprende a conviver com outras e criar autonomia – já que é ela quem faz as regras da brincadeira.
HEMOFILIA NA INFÂNCIA

Até os 06 anos de idade é um período muito importante para o desenvolvimento das habilidades cognitivas e da saúde psicológica. Por isso, a recomendação mais importante ao tratar uma criança hemofílica é de lembra-la que ela é igual a qualquer outra criança e tratá-la sem diferenças.
A criança deve ser munida de informações, passadas de forma simples e claras a medida do entendimento dela, sobre a doença que a atinge e entender que o tratamento e os cuidados tomados irão ajudá-la a ter uma vida normal, poder brincar e se divertir.
O cuidado com a criança hemofílica inclui estabelecer limites, mas com equilíbrio, sem superproteção. Assim, ela crescerá mais confiante e segura de sua condição.
A autoestima da criança começa a se desenvolver nos primeiros anos de vida, por isso, é importante ela ser estimulada a tomar decisões, lidar com as consequências de suas escolhas e, assim, ir criando a sua independência. Com o tempo, a criança saberá os seus limites e irá viver mais segura.
Atenção aos sintomas!
Crianças pequenas, geralmente, têm dificuldades em falar quando há sangramentos acontecendo. Então, atenção aos sinais como mudança de comportamento e diminuição do movimento de membros (mãos, braços, pernas e tornozelos) ou se a criança está evitando se apoiar em algum deles.
A criança hemofílica pode viver feliz!
A infância é um período de descobertas e diversão, não há motivo para ser diferente com a criança portadora de alguma coagulopatia. Com informação e alguns cuidados, ela pode brincar, realizar atividades e viver experiências que são fundamentais para o seu crescimento.
Brincar é importante!
A ação de brincar desenvolve e ativa as habilidades sensoriais e o sistema neurológico. Com as brincadeiras a criança aprende a conviver com outras e criar autonomia – já que é ela quem faz as regras da brincadeira.
HEMOFILIA NA ADOLESCÊNCIA
Na adolescência a preocupação maior é com a vivência escolar e social que começam a predominar na vida da pessoa. É quando o jovem aprenderá a estabelecer as suas relações pessoais e a se definir como indivíduo na sociedade. Para que isso ocorra tranquilamente, a relação dos pais com a escola é indispensável.
Professores e outros funcionários devem estar cientes da condição hemofílica do aluno e ter conhecimento suficiente para prestar ao aluno a atenção e cuidados necessários em casos de emergências.
Com o aumento da independência e das responsabilidades adquiridas nessa fase da vida, o adolescente pode aumentar o seu conhecimento sobre a doença e compreender as suas limitações, para superar possíveis obstáculos em seu
crescimento.

Amigos
Momentos com os amigos facilita a socialização e aumenta a independência e autoconfiança do adolescente.
Futuro Profissional
Pessoas com hemofilia, assim como outras, têm muito a desenvolver e contribuir com a sociedade.
HEMOFILIA NA ADOLESCÊNCIA

Na adolescência a preocupação maior é com a vivência escolar e social que começam a predominar na vida da pessoa. É quando o jovem aprenderá a estabelecer as suas relações pessoais e a se definir como indivíduo na sociedade. Para que isso ocorra tranquilamente, a relação dos pais com a escola é indispensável.
Professores e outros funcionários devem estar cientes da condição hemofílica do aluno e ter conhecimento suficiente para prestar ao aluno a atenção e cuidados necessários em casos de emergências.
Com o aumento da independência e das responsabilidades adquiridas nessa fase da vida, o adolescente pode aumentar o seu conhecimento sobre a doença e compreender as suas limitações, para superar possíveis obstáculos em seu
crescimento.
Amigos
Momentos com os amigos facilita a socialização e aumenta a independência e autoconfiança do adolescente.
Futuro Profissional
Pessoas com hemofilia, assim como outras, têm muito a desenvolver e contribuir com a sociedade.

HEMOFILIA NA VIDA ADULTA
A qualidade da vida adulta depende diretamente do tratamento recebido durante o crescimento.
O adulto hemofílico já deve ter aprendido a conviver com a condição genética e pode desempenhar as suas funções na sociedade sem problemas. Claro, isso só é possível se tiver a consciência de que, além do tratamento médico contínuo, é preciso ter uma vida ativa, com exercícios físicos, bons hábitos e estar sempre sendo reavaliado.
MELHOR IDADE
Graças ao tratamento adequado e eficaz, hoje, o envelhecimento em pessoas com coagulopatias é praticamente total. Tendo sido acompanhado a vida toda pelo corpo clínico multidisciplinar responsável pelo tratamento e tomado os devidos cuidados, os idosos hemofílicos podem ter uma vida plena e com bem-estar.
HEMOFILIA NA VIDA ADULTA

A qualidade da vida adulta depende diretamente do tratamento recebido durante o crescimento.
O adulto hemofílico já deve ter aprendido a conviver com a condição genética e pode desempenhar as suas funções na sociedade sem problemas. Claro, isso só é possível se tiver a consciência de que, além do tratamento médico contínuo, é preciso ter uma vida ativa, com exercícios físicos, bons hábitos e estar sempre sendo reavaliado.
MELHOR IDADE
Graças ao tratamento adequado e eficaz, hoje, o envelhecimento em pessoas com coagulopatias é praticamente total. Tendo sido acompanhado a vida toda pelo corpo clínico multidisciplinar responsável pelo tratamento e tomado os devidos cuidados, os idosos hemofílicos podem ter uma vida plena e com bem-estar.
VIVENDO COM HEMOFILIA
O tratamento correto e preventivo permite às pessoas hemofílicas uma vida pessoal e social com qualidade.
Quem possui coagulopatias não precisa fazer uma dieta específica, mas, assim como uma pessoa não hemofílica, deve se alimentar de forma nutritiva e equilibrada. O controle do peso corporal é importante para não desenvolver sobrepeso e prejudicar as articulações.
Exemplos de bons alimentos:
- Frutas e verduras amarelas e laranjas – fontes de vitamina A.
- Vegetais e verduras verde-escuro, feijões e aveia – fontes de fibras.
- Água – manter-se sempre hidratado, para o bom funcionamento do organismo.
Muitas dúvidas surgem sobre essa fase da vida, como se a doença irá atrapalhar a frequência escolar ou limitar as atividades a serem desempenhadas pelo aluno. Essas questões são respondidas, e situações desconfortáveis evitadas, com a troca de informações corretas. A escola pode e deve ser frequentada normalmente por pessoas com hemofilia.
A relação de confiança e comunicação entre pais e escola é o que garante uma experiência escolar tranquila e eficaz para o aluno portador de hemofilia.
A comunicação da ocorrência de episódios hemorrágicos, por exemplo, deve ser feita por ambos os lados, pais e escola. Reforçar essa confiança e comunicação torna mais eficiente os cuidados com o aluno e a sua vivência escolar mais tranquila.
QUEM DEVE SABER SOBRE A DOENÇA?
O direito à privacidade da criança ou adolescente deve ser respeitado, acima de tudo. É o paciente quem deve tomar a decisão de contar ou não sobre a sua condição a outras pessoas.
No entanto, na escola, pessoas que têm relação direta com o aluno devem saber, como professores, coordenador, monitores e enfermeiros. Essas pessoas precisam estar bem informadas e instruídas sobre a coagulopatia para poderem atender o aluno de maneira adequada, sem diferenciação, mas com a atenção necessária. Além disso, são essas pessoas que poderão identificar situações de risco ou episódios de sangramentos.
Muitas vezes, selecionar as pessoas que devem ou não saber evita possíveis mal- entendidos e situações desagradáveis. Em relação aos colegas de classe, naturalmente, eles irão saber da condição do aluno. Por isso, é indispensável que o professor explique à turma sobre a doença, de forma mais clara possível. Isso evitará o constrangimento da pessoa hemofílica.
Mas, acima de tudo, com exceção aos responsáveis na escola, quem deve decidir para quem contar sobre a sua condição é o portador da coagulopatia e essa decisão deve ser respeitada! Quando, e se achar necessário, ele irá manifestar a vontade de expor a sua história.
EDUCAÇÃO FÍSICA
Exceto quando houver restrição médica, como em períodos de tratamento de hemartrose, o aluno pode participar das aulas de educação física. Porém, alguns exercícios devem ser evitados, como esportes de alto impacto e de contato. Por isso, o professor da disciplina deve ser uma das pessoas que necessitam saber da condição hemofílica do aluno e quais as suas limitações e necessidades.
A atenção deve ser maior quando o aluno possuir uma articulação-alvo ou articulação comprometida. Nesses casos, mesmo fazendo o tratamento profilático, podem ocorrer hemartroses, então, alguns cuidados específicos terão que ser seguidos, de acordo com a orientação médica.
CUIDADOS NA ESCOLA
Às vezes, devido aos reflexos da doença, o aluno precisa de cuidados especiais, como em casos de lesões, e isso deve ser lidado da melhor forma, sem alarde.
Se o aluno necessitar durante o tratamento da lesão ficar em repouso, dependendo da gravidade, ele não precisa faltar à escola, basta evitar deslocamentos desnecessários como ir ao quadro ou ao refeitório. Para não se sentir sozinho, a escola deve permitir que outro colega o faça companhia.
Em alguns casos, o paciente precisa usar algum tipo de imobilizador ou aparelho de apoio, como muletas. Essa condição pode provocar desconforto e timidez na frente dos colegas. Para evitar, o professor deve conversar com a turma e esclarecer a situação para que o aluno se sinta bem.
SITUAÇÕES EM QUE OS PAIS DEVEM SER AVISADOS
A relação de confiança entre pais e escola envolve a comunicação clara, direta e rápida sobre os acontecimentos com o aluno. Para facilitar, deixe uma ficha com informações sobre o que fazer em casos emergenciais, por exemplo.
Garanta que a escola tem fácil acesso aos dados:
Nome e telefone do responsável pelo aluno;
Informações do tipo da doença e a sua gravidade;
Nome do local de atendimento de preferência, bem como endereço, telefone e médico de referência;
Orientações para a administração da dose, quando necessário.
Os pais devem ser avisados sempre que houver:
- Sangue na urina e/ou sangramentos no nariz e boca;
- Desconforto comunicado pelo aluno;
- Sinais de hemartrose como mancar, dor ou limitação de movimento de algum membro;
- Hematomas aparentes;
- Pequenas lesões.
EMERGÊNCIAS
Nem todo corte que ocorrer na pele será indício de uma emergência. Algumas
ocorrências menores podem ser tratadas com procedimentos comuns de primeiros socorros, desde que a pessoa faça o tratamento profilático. Agora, traumas maiores, como fraturas, cortes profundos e sangramentos internos, necessitam de uma ação rápida e tratamento completo.
Exemplos de situações emergenciais
- Pouca ou nenhuma sensibilidade em algum dos membros superiores ou inferiores;
- Sangramentos anormais;
- Forte batida na cabeça ou abdômen;
- Dor de cabeça incomum com tontura e/ou alteração na visão.
A atitude a tomar diante dessas situações de emergências pode ser a administração de fator de coagulação, quando disponível na escola, e a comunicação imediata do episódio ao responsável e médico do paciente. Depende da orientação passada pela família à escola.
FREQUÊNCIA ESCOLAR
Realizando o tratamento de profilaxia, as faltas à escola são reduzidas, evitando o prejuízo no aprendizado do aluno.
Além disso, algumas leis amparam o aluno com hemofilia:
- Lei nº 9.394/1996 – Diretrizes Básicas da Educação
Garante ao aluno com necessidades especiais e doenças crônicas o recebimento do conteúdo trabalhado em sala de aula durante a sua ausência devido à intercorrências, justificada e comprovada por atestado médico.
- Decreto de Lei nº 1.044/1969
Isenta o aluno com hemofilia das penalidades aplicadas devido ao alto número de faltas, se ocorrer.
No geral, o principal fator para uma experiencia escolar positiva do aluno com coagulopatia é a confiança criada e a troca de informações entre a escola e os responsáveis pelo aluno.
O aluno com coagulopatia é igual qualquer outro aluno, com suas características e necessidades individuais, necessitando adquirir o mesmo conhecimento. Algumas situações de risco demandam mais atenção, como fora da sala de aula e durante o intervalo que a criança pode se machucar. Mas, se a escola estiver bem orientada em como agir com o aluno e em situações de emergências, tudo ocorrerá bem.
Tratar o aluno com hemofilia de forma igualitária é a única forma para uma escolarização tranquila e produtiva.
A prática de exercícios físicos só traz benefícios para a saúde e bem-estar.
- Diminui a ansiedade
- Fortalece os músculos
- Protege as articulações, fortalecendo-as
- Reduz o risco de sangramentos espontâneos
- Proporciona bem-estar
- Alivia o estresse
No entanto, a escolha do tipo de exercícios deve ser feita por um profissional da saúde com conhecimento da hemofilia e levar em consideração a satisfação e segurança do paciente.
Exemplos de exercícios recomendados: Natação, musculação, ciclismo, dança, tênis e caminhada
Com o tratamento da profilaxia, as pessoas hemofílicas ou com doença de Von Willebrand e outras coagulopatias podem levar uma vida normal, incluindo a profissional. Porém, também existem precauções a serem tomadas no âmbito do trabalho.
Trabalhar em local seguro evita o risco de acidentes e contusões, que podem ocorrer mesmo com o tratamento preventivo.
Verificar se no local de trabalho há uma CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) ou um pessoal qualificado para prestar cuidados em casos de emergências.
Informar-se sobre um local adequado para guardar os frascos de medicação e um espaço privado para fazer a administração de fator, se necessário.
Obstáculos irão surgir, assim como na vida de qualquer pessoa, por isso, ter o máximo de informações sobre a condição hemofílica irá ajudar a alcançar uma vida tranquila e integrada à sociedade.
Ser produtivo é fundamental para uma vida positiva e completa!
Viajar faz bem para qualquer um. Conhecer locais, pessoas e culturas novas, descobrir e viver momentos agradáveis – quem não gosta?
As pessoas portadoras de coagulopatias, com alguns cuidados, podem desfrutar livremente disso.
Vai viajar? Aqui vão algumas dicas:
- Continuar o tratamento da profilaxia durante a viagem;
- Pedir no local de tratamento uma quantidade de doses de fator suficiente para o tratamento durante toda a viagem e para caso haja emergência. Também, pedir informações sobre o transporte correto e armazenamento da medicação;
- Organize, além da medicação, toda a documentação necessária;
- Busque, com antecedência, informações do local de tratamento de hemofilia da região que irá visitar;
- Tenha o seu cartão de identificação sempre em fácil acesso. Nele deve estar informado o fator, grupo sanguíneo, tipo de hemofilia e dados para contato de responsáveis e médicos.
O direito à privacidade do paciente deve ser respeitado. No entanto, no decorrer da vida haverá situações e pessoas que a condição de saúde tem que ser explicada. É comum surgir dúvida se, realmente, se abrir assim com alguém é a coisa certa a se fazer. Para facilitar a resposta, seguem algumas dicas:
- Reflexão sobre o impacto que a notícia terá na pessoa. Vale a pena ela saber?
- Estar bem informado e capaz de explicar a doença de forma simples e clara.
- Lembrar que a auto aceitação irá influenciar na maneira como outras pessoas compreenderão a condição hemofílica.
Não é difícil surgir algumas reações negativas, mas com as informações corretas tudo ficará resolvido e bem. O que não pode acontecer é a falta de conhecimento, que leva ao preconceito e insegurança.
Com os avanços no tratamento, as pessoas hemofílicas levam uma vida normal, exercendo suas funções na sociedade e se relacionando.
Ter uma postura positiva e estar bem informado sobre a coagulopatia é essencial para lidar com possíveis preconceitos.
A hemofilia e outras coagulopatias, se não cuidadas, podem trazer sérios prejuízos à vida da pessoa.
Assim, para evitar complicações, cuidados básicos não devem ser dispensados.
- Levar a profilaxia à sério;
- Tratar os sangramentos sempre com rapidez;
- Ter os dados de contatos sempre a mão, caso seja necessário;
- Manter a sua cartela de vacinação atualizada;
- Ser multiavaliado regularmente;
- Não usar medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico, como AAS e aspirina;
- Não usar compressas quentes, em casos de lesões, pois, irá dilatar os vasos sanguíneos e aumentar o sangramento;
- Garantir que todas as pessoas que se relacionam direta e indiretamente com a hemofilia estão bem informadas e orientadas quanto a como agir nos episódios de sangramentos no paciente;
- Manter o cadastro, junto ao Ministério da Saúde, atualizado.
DESCARTE
Os frascos, seringas e escalpes são materiais hospitalares e devem ser descartados de forma correta.
Separação dos componentes:
- Frascos (vidros): armazenados em sacolas de papel ou plásticas;
- Seringas: colocadas em uma sacola, separada, de papel ou plástica;
- Escalpes: devem ser jogados em um descarpac (caixa de papelão para material hospitalar). Geralmente, os locais de tratamento fornecem a caixa, mas, caso não tenha sido fornecido, colocar em uma caixa plástica, bem fechada.
Leve todo o material usado ao local de tratamento para que possa ser feita a
destinação adequada. Não jogue em lixo comum! Além de agredir o meio ambiente, pode causar danos a quem manuseia o lixo.
ARMAZENAMENTO
Os fracos lacrados podem ser armazenados na geladeira, contanto que:
- Não encostem nas laterais da geladeira;
- Não estejam misturados com os alimentos;
- Estejam em uma temperatura entre 2ºC a 8ºC.
VALIDADE
A validade dos frascos de fator, geralmente, é de dois anos, contando o período de produção até chegar nas mãos do paciente.
Quando houver doses próximas ao vencimento, elas devem ser levadas ao local de tratamento da hemofilia para a troca por outros frascos com validade maior. Monitore a validade, o desperdício de doses pode fazer com o número de medicação disponibilizado gratuitamente seja reduzido. Nunca use medicamentos vencidos!
TRANSPORTE
Sempre transporte os frascos de medicação em bolsas térmicas ou isopor, bem fechados e com gelo reutilizável dentro, para manter a temperatura baixa.
Ficou com alguma dúvida?
Entre em contato, a equipe da APH está pronta para te auxiliar no que for preciso.
Ficou com alguma dúvida?
Entre em contato, a equipe da APH está pronta para te auxiliar no que for preciso.